terça-feira, 29 de novembro de 2011

Quem te ensinou a falar de amor? [vol. II - sem pressa]

Tem coisas na vida que não seguem regras... sentimentos são assim, não têm uma fórmula pré-definida. Eu pelo menos nunca ouvi dizer que se somarmos um pouco de pré-disposição ao desejo súbito de não ficar sozinho chegaríamos a fórmula exata para encontrar o parceiro ideal... 


Sentimentos normalmente são as coisas mais confusas de se descrever... com suas alusões dramáticas que nos tiram do chão, sem saber o q fazer. Em momentos felizes, nos perdemos em tanta alegria e não encontramos palavras para descrever o que se passa... e tudo se resume a imensidão... imensidão de coisas boas que nos invadem, nos preenchem, nos completam, e por aí vai...

Teimo em escrever sobre sentimentos... mas não sei ao certo se faço uso dos melhores termos... Ah! Não me importo... afinal de contas, como já disse, não existem fórmulas certas para os assuntos do coração... além do mais, não preciso de fórmulas, não quero lidar com ciências exatas... gosto dessa falta de exatidão... sobrevivo aos imprevistos...


Por hora, vale dizer, que me sinto capaz e motivado a falar de amor... acredito que todos que amam (sendo essa conjugação no passado ou mesmo no presente) possuem embasamento para tratar do assunto... mas não quero dissertar sobre o tema mais batido dos 7 mares... vou simplesmente olhar, ler, falar e ouvir... 

Eu parto assim... com o coração em turbulência, esperando o que está por vir... já não sei qual será o fim do filme, mas aguardo ansioso pelo desfecho... ou melhor, não aguardo... a graça está exatamente nisso... nessa "inexatidão" do sentir ^^

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